Com a chegada do verão, atenção deve ser redobrada com os pets3 min de leitura

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Conheça algumas dicas práticas para amenizar os incômodos causados pelas altas temperaturas

Você sabia? No verão os cães são quatro vezes mais suscetíveis a infestações por carrapatos e pulgas. Isso ocorre porque neste período os dias têm temperaturas mais altas, chuvas fortes e um maior período de luz solar, criando um ambiente perfeito para o aumento da reprodução desses parasitas.

Estudos mostram que apenas 5% dos carrapatos estão presentes nos animais durante os casos de infestações, os outros 95% estão presentes no ambiente. Uma solução completa foi desenvolvida pela UCBVET, o Durafect, antiparasitário que possui uma combinação exclusiva de princípios ativos que confere ao cão e a todos que o rodeia quatro vezes mais proteção.

A médica-veterinária da UCBVET Saúde Animal, Mariana Amâncio, explica que o Durafect possui em sua formulação a Fluazurona, responsável por inibir que as fêmeas de pulgas e carrapatos botem seus ovos no ambiente e ainda impede o desenvolvimento dos carrapatos jovens em carrapatos adultos, quebrando o seu ciclo reprodutivo. Com isso, além de proteger o cão, o produto também preserva o ambiente e a família.

Ela alerta ainda sobre a presença de mosquitos, não somente da dengue, mas de outras doenças, que começam a se proliferar com mais facilidade em dias quentes e oferecerem riscos à população e aos animais, por conta do aumento de casos de Leishmaniose.  

“O clima quente e chuvoso favorece também o aumento populacional principalmente dos mosquitos infectados, pois ele precisa de água e de um clima mais quente para poder se reproduzir. Podendo apresentar ou não sintomas visíveis no animal, a Leishmaniose não tem cura, mas há tratamento. Por isso é vital ter o hábito de levar o animal ao veterinário regularmente e utilizar soluções como o Durafect, que também age como um repelente do mosquito”, explica Mariana.

Outros cuidados requerem dos donos uma boa dose de observação. Quando estão com muito calor, os animais costumam ficar com a boca aberta, a respiração ofegante, deitados em locais com piso frio e com as patas traseiras abertas, bebem uma grande quantidade de água e procuram sempre se abrigar em sombras.

“Nesses casos é preciso minimizar os efeitos tomando algumas atitudes simples como passear com o animal nos horários mais frescos, evitar exercícios em demasia, não deixá-los presos dentro do carro, tosar ou aparar os pelos, fornecer água fresca e trocar várias vezes ao dia, colocar cubos de gelo na água, usar ar-condicionado ou ventilador e dar banho em temperatura ambiente, também podem ajudar a diminuir a temperatura corporal”, detalha Mariana.

Mesmo após todas essas medidas, fica o alerta: se mesmo assim o animal apresentar sinais de fadiga, fraqueza, tontura e desânimo, talvez esteja com a temperatura alta e precise da atenção de um médico-veterinário.

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