Em homenagem ao mês das mães, aplicativo selecionou algumas histórias de mulheres que mantêm uma relação de amor incondicional com seus filhotes peludos
Um levantamento inédito feito pela DogHero, que ouviu mais de 700 pessoas, revelou que 66% dos entrevistados consideram como filhos os seus cachorros. A pergunta feita foi “Qual é a frase que melhor descreve sua relação com seu cachorro?”. Responderam que o cachorro é “como se fosse parte da família” 28%, e que ele era apenas “um cachorro”, 4%. A opção “outro” ficou com 2%.
A chegada de Maria Eduarda, uma lhasa apso de 3 anos, na vida de Ariça Cristine dos Santos a ajudou a superar um quadro de depressão. Desde então, a cachorra deixou de ser apenas um bichinho de estimação e se tornou uma verdadeira filha para a anfitriã da DogHero, aplicativo que conecta pais de cães a passeadores e anfitriões que hospedam o cachorro em casa. “Tento agradá-la ao máximo e me preocupo muito com o bem-estar dela. Ela me tirou do fundo do poço e tem me dado alegria em viver”, afirma Ariça, que também é mãe do pequeno Zeus, um outro lhasa apso de 6 meses. “Até minha sogra que não gostava de cachorros agora diz que tem netos de quatro patas”..
Camila Nunes, uma das pessoas ouvidas pela DogHero na pesquisa, é mãe de dois Yorkshires: Gru (em referência o vilão bonzinho do filme O Meu Malvado Favorito), de 5 anos, e Amora, de 2 anos, colocada para adoção pela família anterior porque desenvolveu uma doença de pele. “Eu nunca tive filhos humanos, mas a preocupação, a tensão e o cuidado que eu tive com a Amora no período do tratamento dela só me mostraram o quanto ela significa pra mim. É um membro da minha família. Alguém por quem eu tenho um amor incondicional”, afirma.
A opinião é compartilhada por Fernanda Muniz, cliente da DogHero e mãe da Golden Retriever Melissa, de 5 anos, e do Vira-Lata, Handel, de 3 anos. “A Mel sempre foi minha companheira e chegou na minha vida no momento em que eu mais precisava. O Handel veio depois, mas logo também se tornou meu filho. Eles são nossos filhotes, nossos companheiros para tudo: estão com a gente no dia a dia da casa e até nas nossas viagens. Verdadeiros membro da família. Além disso, têm uma verdadeira relação de irmãos, grudados mesmos. Até comer e beber eles fazem juntos”, conta.
No caso de Camila Yoshida, analista financeira da DogHero, a vida sem cachorros em casa nunca foi uma realidade e, depois de três meses morando sozinha, a falta de um filho de quatro patas já beirava o insuportável. “Encontrei a Brisa em um canil. O nosso amor uma pela outra foi instantâneo. Eu sentei no sofá do lugar e ela veio correndo para o meu colo. Ela me escolheu”, afirma.
Camila conta que Brisa, uma bull terrier de 11 meses, é uma verdadeira filha para ela, com direito até a plano de saúde. “Até pouco tempo atrás, ela dormia na cama comigo. Só parou porque cresceu bastante. Eu sou super apaixonada por ela, bem mãezona mesmo, por isso, sofro de saudade quando estou longe. Tenho sorte de trabalhar em um ambiente pet friendly, que permite que eu a leve comigo algumas vezes na semana’, afirma.
“Sabemos que cachorro é amor, mas que também dá trabalho. O resultado da pesquisa nos deixa ainda mais motivados em realizar nossa missão como maior comunidade de loucos por cachorros da América Latina: facilitar a vida de pais e mães de filhotes peludos”, analisa Eduardo Baer, CEO da DogHero.