Petz alerta sobre a importância da vacinação de cães e gatos2 min de leitura

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Para marcar o mês de agosto, data tradicional no calendário de vacinações dos pets, rede de pet shop orienta sobre as doses que devem ser aplicadas a partir dos 45 dias de vida dos bichinhos

Manter a vacinação em dia de cães e gatos não é só um ato de amor, mas também de cidadania. A afirmação é da veterinária Karina Mussolino, gerente de clínicas da Petz, que aproveita agosto, conhecido como mês do cachorro louco, para alertar sobre a importância das vacinas. Além da prevenção, ao vacinar os pets, as pessoas colaboram para evitar que doenças como a raiva voltem a ser uma ameaça. No caso de São Paulo, segundo o Centro de Zoonoses, não há registro da doença em humanos e em cães e gatos desde 1982 e 1984, respectivamente.

“A vacinação é uma forma de proteger toda a família e essencial para a qualidade de vida do pet. Além da raiva, é importante vacinar os cães e gatos todos os anos contra doenças como a cinomose, parvovirose, giárdia, gripe e dirofilariose”, orienta a Dra. Karina. Uma dica para não esquecer é aplicar as doses sempre na mesma data que deverá ser repetida anualmente ou associar a uma dia importante, como o do aniversário. Outra estratégia é anotar e guardar a carteirinha de vacinação sempre no mesmo lugar.

Quando vacinar

A partir dos 45 dias, cães e gatos devem receber as primeiras doses. Depois do primeiro ano, o cãozinho precisa ser vacinado anualmente com uma dose de cada vacina, incluindo a V8 ou a V10 (contra cinomose, hepatite infecciosa canina, adenovírus canino tipo 2, parainfluenza canina, parvovírus canino e leptospirose), a gripe canina, giárdia e antirrábica. Os gatos também devem receber a V4 (contra a panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose) e a raiva anualmente.

‘Cachorro louco’

As campanhas de vacinação contra a raiva costumavam ser realizadas em agosto. Hoje, as cidades fazem o controle durante todo o ano, mas ficou a fama de “mês do cachorro louco”. Uma das explicações mais populares para ela é que, por causa das condições climáticas desta época do ano, aumenta a concentração de fêmeas no cio, o que deixa os machos mais vulneráveis às brigas e ao contágio da doença.

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