Proteger os pets de pulgas, carrapatos e sarnas deve ser um cuidado contínuo2 min de leitura

#AgitoPet

Não importa a estação do ano, proteger os pets de pulgas, carrapatos e sarnas deve ser um cuidado contínuo

Limpeza do ambiente e o uso regular de antiparasitário conforme prescrição evita sofrimento dos animais e de seus cuidadores

 

Coceira, alergia, feridas e queda de pelo são alguns dos sinais clínicos observados quando há parasitas, como pulgas, carrapatos e sarnas. Sem o devido tratamento, a proliferação desses parasitas pode provocar doenças que comprometem a saúde e o bem-estar dos animais e dos humanos. Embora costumem se reproduzir mais rapidamente no verão, os cuidados preventivos contra essas infestações precisam ocorrer continuamente, durante todo o ano.

Alguns tutores relaxam os cuidados em períodos mais frios, o que é um erro, de acordo com Marcela Tocchet, Médica Veterinária Gerente de Produto da área de Animais de Companhia da Zoetis, líder global em saúde animal. “Mesmo que o cachorro saia menos de casa – por causa do frio ou por outras razões – e tenha menos contato com outros animais, nós, humanos, podemos trazer parasitas para casa, por exemplo. E esses organismos vivem no ambiente também, não somente nos cães”, esclarece.

“Dessa forma, é preciso adotar um tratamento antiparasitário eficaz de modo contínuo para assegurar a saúde e o bem-estar dos animais e de toda a família”, diz a médica-veterinária.

 

Corpo, casa e casinha

Proteger e manter limpos o corpo do amigo peludo, a casa em que ele vive com a família e a sua casinha é imprescindível. Nada pode escapar: chão, carpetes, cortinas, almofadas, sofás, móveis e colchões devem estar sempre limpos para evitar a infestação, pois 95% das pulgas estão no ambiente, sob forma de ovos, larvas ou pupas. Apenas 5% das pulgas ficam nos cães. Cada fêmea é capaz de produzir 40 a 50 ovos por dia, podendo chegar a mais ou menos 1.300 ovos ao longo de sua vida. 

Diferentemente das pulgas, os carrapatos não pulam, mas conseguem escalar móveis, muros e paredes à procura de uma fresta para se alojarem. E saem desses esconderijos para procurar um hospedeiro para se alimentarem. São ainda transmissores de doenças muito graves aos animais e ao homem.

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