Tutores estão levando seus gatos com menos frequência ao veterinário4 min de leitura

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Pesquisa inédita mostra que tutores do sul do Brasil estão levando seus gatos com menos frequência ao veterinário

Análise feita pela ROYAL CANIN ainda mostra como a região lida com questões relacionadas aos bichanos

 

Que os gatos são pets que atraem cada vez mais o coração dos tutores não é segredo para ninguém.  A fama de independentes, fáceis de cuidar e adaptáveis a diferentes espaços atrai a preferência de pessoas que querem ter um pet, mas passam boa parte do tempo fora de casa. Entretanto, os Médicos-Veterinários ouvidos em uma pesquisa inédita encomendada pela ROYAL CANIN® e realizada pelo IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados) alertam: a natureza independente dos gatos não é sinônimo de menos necessidade de atenção, estímulos e cuidados com a saúde. O objetivo do estudo, que ouviu também tutores de gatos de todo o Brasil, é conscientizar sobre a importância dos cuidados preventivos com a saúde dos felinos, estimulando visitas periódicas para acompanhamento.

Em um recorte exclusivo por regiões, os dados mostram que no Sul brasileiro, 35,8% dos tutores afirmam que seus pets não estão com a vacinação em dia e que 34% deles levam os gatos ao veterinário menos de uma vez pro ano. Por outro lado, a análise revela que mais de 60% dos entrevistados na região em destaque afirmaram que os custos com alimentação dos pets aumentaram nos últimos dois anos. Os tutores ainda afirmaram que preferem (70,5%) realizar o atendimento médico em clínicas comuns (84,4%) e não naquelas dedicadas à animais de pequeno porte.  Ainda sobre o acompanhamento veterinário, 81,5% dos respondentes apontaram os altos valores de consultas e exames como um dificultador em levar os pets ao veterinário e indicaram os acidentes (12%) como maior urgência para encaminhar os gatos ao médico.

A pesquisa desenhou o perfil do catlover padrão: 72% possuem um ou dois gatos, 55% consideram cuidar de gatos mais fácil do que de outros animais, 75% cuidam sozinho ou dividem a responsabilidade com uma pessoa e 88% já tiveram contato com gatos antes de se tornarem tutores. No Sul brasileiro esse perfil muda ou pouco já que quase metade dos tutores (43,9   ​%) tem apenas um gato. Além disso, a maioria deles (52%) dividem a responsabilidade dos cuidados com o pet com mais uma pessoa e apenas 8,7% compartilham essa experiência com 4 ou mais pessoas.

Quando o assunto é transformação da casa para receber os bichanos, quase metade dos tutores nortistas fez alguma mudança. 56,6% deles mexeram nos lares para evitar que os gatos se machuquem, colocaram telas de proteção em portas e janelas compraram objetos para os gatos e/ou construíram móveis para os novos moradores brincarem. A pesquisa ainda abordou o lado sentimental dos tutores. Quando perguntados como se avaliam sendo cuidadores de gatos, 50,9% responderam com ótimo. Por fim, o estudo ainda quis saber se os gatos são considerados parte da família. E no Sul, 94,8% dos tutores respondeu que sim.

“Essa nova pesquisa revelou que ainda muitos tutores no Brasil não levam seus gatos para check-ups regulares e sabemos que felinos não demonstram sinais quando algo não vai bem. Por isso, à medida que o número de bichanos aumenta nos lares brasileiros, nossa necessidade de dialogar com gateiros cresce, já que nossa missão é promover ‘Saúde Através da Nutrição’ aos pets. Por isso, a campanha ‘Meu Gato  No Vet’ está em sua quarta edição, fomentando conhecimento sobre felinos com uma websérie exclusiva e gratuita, disponível em nosso site, além de muitos outros conteúdos para Médicos-Veterinários e tutores”, conta Carlos Martella, Diretor de Marketing da Royal Canin Brasil. 

Realizado pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados – IBPAD, a pesquisa encomendada pela ROYAL CANIN foi feita através de análise de métodos mistos, o estudo combinou etapas de pesquisa qualitativa feita com Médicos-Veterinários e pesquisa quantitativa online por painel de internautas com 1.011 tutores de norte a sul do Brasil.

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